Este poder, da natureza gélida da Noruega, combinado com longas horas de trabalho árduo, resulta no melhor Bacalhau, para saborear em boa companhia neste Natal.
Partilha o poder, partilha o Bacalhau da Noruega.
Porque a origem importa.
Natal é época de união e partilha, e é à mesa que as famílias se reúnem partilhando a tradição. Há séculos que o Bacalhau faz parte da noite de Consoada, em grande parte, conta a história, devido à época de jejum que a Igreja Católica estabelecia como obrigatória. No entanto, foi durante o Estado Novo que se normalizou o consumo de Bacalhau uma vez que espelhava a simplicidade e modéstia.
E até hoje, o fiel amigo, numa receita simples mas cheia de sabor – o Bacalhau com Todos, continua a acompanhar as famílias na noite de Natal, por todo o país.
A pesca do bacalhau remonta a séculos atrás e está intimamente ligada à identidade cultural tanto da Noruega como de Portugal. O Bacalhau começou a ser salgado e seco para garantir a sua conservação nas longas viagens marítimas e depressa se tornou um ícone na gastronomia portuguesa dada a sua disponibilidade durante todo o ano, versatilidade de utilização e economia, dado que todas as suas partes são usadas em várias receitas e permite a preparação de inúmeras refeições.
As condições das águas frias e cristalinas da Noruega e as tradições milenares de salga e seca conferem caraterísticas únicas ao Bacalhau da Noruega: textura agradável, cor palha e lascas perfeitas, bem ao gosto português.
Para garantir a sustentabilidade da espécie, o Conselho Norueguês da Pesca estabelece políticas de controle de stocks muito rigorosas, para que o consumo desta espécie nunca seja posto em risco.